Ainda que esperadas, após os discursos eleitorais em
defesa de ideias em desuso há décadas, as primeiras decisões do presidente Lula
deixaram clara a mudança para pior. Os reflexos foram imediatos, com a Bolsa
caindo e o dólar aumentando no dia em que oito estatais foram blindadas da
privatização e Lula atacou o Teto de Gastos, instrumento de controle de
despesas e na direção de uma política fiscal sustentável. A ameaça de gastança
sinaliza mais inflação e aumento de impostos.
O Teto de Gastos foi ferido de morte com a PEC Fura-Teto,
em uma semana de leviandades do Congresso no apagar das luzes de 2022.
A Petrobras perdeu ontem mais de 6,5% do valor, R$ 200
bilhões desde o 2º turno. O Banco do Brasil, abatido em pleno voo, perdeu 4,2%
de valor.
Decretos de Lula se concentraram em armas, exploração de
terras, além de revogar e investigar atos de Bolsonaro. Emprego e economia,
nada.
Diário do Poder
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