A boquinha para a qual Dilma Rousseff será despachada, na
China, vai render à petista salário mínimo de US$ 187,7 mil (R$ 992 mil) por
ano, além de bonificação que chega a até 26% desse total. Isso significa que o
salário da futura chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, o “banco dos Brics”,
com sede em Shanghai, será maior que o do presidente do BNDES, Aloizio
Mercadante (R$ 96 mil mensais) e até que o presidente da Petrobras, Jean Paul
Prates, que embolsará R$ 103 mil por mês.
A suspeita de que a ideia de despachar Dilma para o outro
lado do mundo, defendida por Fernando Haddad, faz a delícia de Brasília.
A indicação brasileira é uma violência: o atual
presidente do banco é o diplomata brasileiro Marcos Truyjo, cujo mandato vai
até 2025.
No Congresso, a indicação de Dilma provoca
constrangimento: ela foi destituída do cargo por haver cometido crime de
responsabilidade.
O banco dos Brics paga salários em dólar e funcionários
recebem uma “mesada” de 10% a 26% de acréscimo aos pagamentos.
Diário do Poder
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