O governo do estado através de sua tropa de choque quer passar
a seguinte narrativa do caso Pedro Lopes, atual secretaria de administração e
ex-Controlador Geral do Estado: Uma delegada doidinha acordou e resolveu
invadir a casa de Pedro Lopes em pura perseguição e arbitrariedade. O fato da
suposta corrupção seria em 2020 e as eleições aconteceram apenas em 2022, então
é impossível qualquer conexão. A prova da ilegalidade da operação é que a
delegada geral e o secretário de segurança não sabiam.
Vamos aos fatos, dois delegados e suas equipes iniciaram
uma investigação a respeito da Pedro Lopes em 2020 que através de desvios de
cestas básicas começou a viabilizar sua candidatura a deputado estadual que
seria em 2022. Campanhas começam antes do período eleitoral. A
operação foi autorizada por uma juíza de direito (com mais de 30 anos de
experiência). O inquérito é presidido por delegados, não precisa de autorização
da cúpula política da polícia. O caso é muito grave.
Mas as narrativas são engraçadas. Os delegados forram
nomeados para essa delegacia pela governadora Fátima Bezerra. São pessoas de
alto conhecimento jurídico e são de carreira, não pertencem a governo.
Tem um fato a ser chamado atenção, mesmo tendo um
delegado, o secretário Pedro Lopes partiu para o ataque contra a delegada,
porque é mulher. Um caso típico de machismo em um governo que no papel prega o
respeito e igualdade.
É isso, no mais apenas narrativas de quem sabe dominar os
meios de comunicação do RN.
Fonte: Blog do Gustavo Negreiros
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