O Estado do Rio
Grande do Norte está submetido numa crise de gestão pública sem precedentes em
todas as áreas administrativa do governo. A governadora Fátima Bezerra e sua
equipe, demonstrou total incapacidade administrativa no seu primeiro governo,
e no início dessa nova gestão, os fatos e evidencias apontam para uma total falta de
controle e agravamento da situação de abandono.
E olha que a governadora
agora não pode mais olhar para o retrovisor e responsabilizar a gestão passada.
Se houveram erros, incompetências e outros desmandos, foram de seu próprio governo e sua despreparada equipe de auxiliares.
Em quatro anos e
três messes de gestão, o governo da "professora" Fatima Bezerra - (PT), conseguiu transformar a educação do RN
na pior do país, transformou o estado em um dos mais inseguro e violento do mundo, comandado
pelo terror que agora paralisou as atividades econômicas por vários dias e deixou
a população refém dos atos terrorista das facções cerimoniosas. Ou seja. O crime organizado, venceu o governo desorganizado.
A saúde é uma
verdadeira tragédia, hospitais lotados, equipamentos quebrados, falta de
medicamentos e matérias cirúrgicos, mais de 20 mil pessoas na fila de espera para cirurgias
eletivas, servidores de terceirizadas em greve por salários atrasados e até
falta de alimentação, fornecedores atrasados e etc.
E para completar
o estado total de abandono, as cidades agora estão ficando isoladas com as estradas
esburacadas e o matagal tomando conta, tornando-as intransitáveis e causando prejuízos e riscos de vida para os proprietários de veículos, que este ano foram surpreendido
com o IPVA bem mais caro, para engordar o caixa do governo.
E por falar em aumento
de impostos, o mês de abril está chegando, e com ele vem mais aumento. De acordo com a lei proposta pela governadora, o ICMS, vai aumentar de 18% para
20%, e vai tirar a competitividade das empresas locais e retirar mais dinheiro
do bolso do contribuinte, e isso consequentemente vai também gerar desemprego e fome.
Mas para a
governadora, quanto mais a pobreza cresce, mais fácil fica convencer o povo no período eleitoral, com promessas falsas, esmolas e clientelismo.
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