Fazer um bom governo não é a prioridade do presidente
Lula (PT) em seu terceiro mandato presidencial. Amigos mais próximos garantem
que a esta altura da vida ele tem “apenas” a ambição, quase risível, de
reconhecimento internacional padrão Nobel da Paz, como forma de “apagar” a
História. Ratificado por deputada “histórica” e um ex-ministro, que privam da
amizade do presidente, o projeto explica a tentativa de “mediar” a paz na
Ucrânia, que nenhum dos envolvidos levou a sério.
Ainda insatisfeito
Para surpresa de muitos, Lula não se dá por satisfeito
com a “descondenação” do STF, que o soltou e viabilizou sua candidatura.
Ódio que não cessa
Após a prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ele não se conforma só com a vitória de 2022, daí o discurso de ódio que marca suas falas.
Deletando a História
O presidente avalia que somente o reconhecimento internacional poderia “apagar” sua condenação à prisão por roubar os cofres públicos.
Insistência prevista
Cansado e com saúde debilitada, Lula avalia uma nova candidatura somente se não obtiver, até 2025, o tal “reconhecimento internacional”.
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