Tem explicação a constrangedora insegurança do ministro
da Educação, Camilo Santana, ao anunciar nesta terça (4) a “suspensão” da lei
federal da reforma do ensino médio. A amigos e assessores próximos ele
confessou a angústia: é contra a revogação, mas não consegue resistir à pressão
da “ala ideológica” do PT. Entidades estudantis tipo Ubes e UNE, aparelhadas por
partidos de esquerda, também o pressionaram. Os ativistas exigem espaço para
doutrinação ideológica.
Desmontando Temer
“Tudo é falácia”, diz um amigo de Camilo Santana,
inconformado com o desmonte. “Tudo só porque foi o (Michel) Temer quem fez a
reforma”, diz.
Síndrome de Estocolmo
Durante a coletiva, o ministro da Educação mostrou que de
fato se entregou à pressão, passando a reproduzir mentiras da turma do atraso.
Diálogo nacional
Camilo alegou falta de “diálogo”. Lorota. Especialistas e
autoridades do MEC foram a inúmeras audiências públicas nas cinco regiões do
País.
Todos foram ouvidos
As audiências públicas do MEC para debater a reforma do ensino médio envolveram professores, alunos, secretários estaduais, academia.
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