Somos novamente
obrigados a denunciar a continuidade do descaso do governo com os seus
servidores públicos. Com baixos salários, falta de reajuste, defasagem
salarial, e tendo que pegar empréstimo consignado, o servidor tem todos os meses
a retirada do seu contracheque das parcelas dos consignados, mas o dinheiro não
chega para onde deveria ir: aos bancos, e fica apropriado indevidamente com o
Estado.
Essa prática tem
nome: fazer caixa e governar com o dinheiro dos servidores. Segundo relatos de
funcionários do Banco do Brasil, o Estado deve o último quadrimestre de 2022,
além de janeiro, fevereiro e março de 2023 para o banco. São sete meses de
falta de repasse.
“Os servidores
que buscam o empréstimo consignado é, em grande parte, aquele servidor mais
carente, com menores salários, que estão atrás de dinheiro para pagar contas,
suas e de seus familiares, como também para comprar alimentos, remédios ou
fazer reformas nas suas casas. Essas pessoas seguem sem ver uma luz no fim do
túnel, pois o Estado ainda não pagou as parcelas retiradas dos servidores”,
informou Janeayre Souto.
Enquanto o
Estado retira do servidor para pagar aos fornecedores, essas pessoas que têm
empréstimo são obrigadas a conviver com as ligações e cartas ameaçando de seu
nome ficar sujo no mercado.
Um completo
absurdo, de uma histórica recorrente e que parece não ter fim. O governo deve
fazer o que é obrigado: enviar aos bancos todo o dinheiro que é retirado do
contracheque dos servidores.
Se você está
passando por esse problema, entre em contato para juntos lutarmos pelo seu
direito: Nosso Whatsapp 9 8840-1607 ou telefone: 3201-4130.
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