Nesta quarta-feira, 5, a Petrobras informou que
não recebeu nenhuma proposta do Ministério das Minas e Energia a respeito da
alteração da política de preço da companhia.
Mais cedo no mesmo dia, o ministro da
pasta, Alexandre Silveira, declarou que a petroleira iria atualizar sua
política comercial depois que o novo conselho fosse eleito.
Ele chegou a indicar qual seria o modelo, chamado preço
de competitividade interna (PCI) e que ele reduziria em R$ 0,25/litro o preço
do diesel.
Pouco depois a empresa veio a público desmentir as
alegações. “A companhia confirma que não recebeu nenhuma proposta do Ministério
das Minas e Energia a respeito da alteração da Política de Preços. Quaisquer
propostas de alteração da Política de Preços recebidas do acionista controlador
serão comunicadas oportunamente ao mercado, e conduzidas pelos mecanismos
habituais de governança interna da companhia. A companhia reitera que ajustes
de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios, em razão
do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros
procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente
às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis”,
informou em nota.
Jovem Pan
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