O Ministério Público Federal (MPF) avalia que não houve
atos intencionais de improbidade administrativa por parte do governador do
Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e do ex-secretário de Segurança do DF Anderson
Torres nos atos de vandalismo que ocorreram na Praça dos Três Poderes no dia 8
de janeiro.
Como o MPF não encontrou indícios da participação ou
auxílio aos atos, a tendência é que o inquérito seja arquivado. As condutas do
chefe do Departamento de Operações da Polícia Militar, Jorge Eduardo
Naime, o atual comandante-geral da PM, Klepter Rosa Gonçalves, o então
comandante-geral da PM, coronel Fábio Augusto, e o então secretário adjunto de
segurança pública do DF, Fernando de Souza Oliveira, também são apuradas no
processo.
“Em que pese ainda haver diligências pendentes de
realização, o que se analisa até o momento é que os órgãos de segurança
envolvidos no planejamento para as possíveis manifestações que ocorreriam no
dia 08/01/2023 não tinham total ciência do caráter violento de parte dos manifestantes”,
diz despacho do MPF.
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