Chega a ser ‘comovente’ o empenho e fervor do PT, militantes e muitos “devotos”, na cruzada pela cassação (veja AQUI) do senador Rogério Marinho (PL). A luta é medonha e não apenas política, mas acontece em outros escaninhos do poder.
Virou uma questão de honra tirar seu mandato.
Deve ter no inconsciente de muitos, o peso da responsabilidade pela vitória de Marinho no ano passado.
Ao dividir votos entre Rafael Motta (PSB) e Carlos Eduardo Alves (PDT), o governismo petista comandado pela governadora do RN, Fátima Bezerra (PT), praticamente sacramentou o êxito do seu inimigo de ocasião.
Agora, corre atrás em busca de um meio, um atalho qualquer para reparar a burrada.
Só lembrando: Rogério Marinho foi eleito com 708.351 votos, ou 41,85% dos votos válidos, superando Carlos Eduardo (PDT), com 565.235 votos (33,40%), e Rafael Motta (PSB), com 385.275 votos (22,76%).
Carlos Eduardo, a propósito, em 2018, foi candidato a governador contra Fátima Bezerra, tendo empunhado no segundo turno a bandeira do bolsonarismo tão odiado pelo petismo. Em 2022, perdoado em nome da prioridade de reeleição de Fátima e eleição de Lula (PT) à presidência, foi ungido candidato ao Senado.
No próximo ano, 2024,
deve ser de novo adversário do PT e de Fátima, na empreitada pela Prefeitura de
Natal.
Carlos Santos
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