O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira
(15), cravando o 11º pregão seguido no vermelho, com o declínio da Eletrobras
após a renúncia-surpresa do presidente-executivo, que contrabalançou com o
avanço da Petrobras PN, com aumento dos preços de combustíveis, em mais uma
sessão recheada de resultados corporativos.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o
Ibovespa caiu 0,47%, indo a 116.265,62 pontos, de acordo com dados
preliminares. Na primeira etapa da sessão, o índice chegou a flertar com o
sinal positivo, avançando a 117.697,25 pontos no melhor momento do dia. Na
mínima, chegou a 116.033,15 pontos.
O volume financeiro no pregão somava R$ 24,5 bilhões.
O Ibovespa não recuava 11 pregões consecutivos desde a
série de 11 perdas entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro de 1984.
Apesar de a sequência chamar atenção, ainda representa um declínio de menos de
5% e ocorre após uma alta de quase 20% nos quatro meses até o fim de julho.
Dólar
A divulgação de mais uma série de dados fracos da economia
chinesa, somada ao aumento dos receios de que o Federal Reserve suba novamente
os juros nos EUA, pôs o dólar à vista novamente em trajetória de alta ante o
real nesta terça-feira, na oitava elevação em um total de 11 sessões de agosto.
O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9878 na venda,
com alta de 0,43%. Em agosto, a moeda americana acumula ganho de 5,47%.
O contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia
0,46%, a R$ 5,0040.
Com informações de R7
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