Os gastos com pessoal no Estado cresceram 19,82%
no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período de 2022. A alta,
segundo o secretário da Fazenda do Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Xavier,
se deu principalmente pela implantação do reajuste do piso para os
trabalhadores da Educação (em 2022 e 2023), categoria que responde pelo maior
número de servidores da folha estadual. Por outro lado, no comparativo dos
primeiros seis meses de cada ano, a receita realizada total aumentou apenas
3,01%. Diante do atual quadro de receitas próprias, segundo o titular da
Fazenda, o Estado não tem nenhuma condição de conceder reajustes para o
funcionalismo público.
As declarações do secretário da Fazenda do Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Xavier sobre o desequilíbrio nas contas publicas do RN, são no mínimo “absurdas e controversas”. Em quatro anos e seis meses da gestão do PT no RN, o governo ainda não disse ao que veio.
O governo Fatima só existe mesmo para arrecadar impostos, pagar salários de uma parte do funcionalismo, porque os terceirizados estão sempre atrasados, vetar reajuste de salários de algumas categorias dos servidores, enquanto para outras categoria teve aumento, com o reajuste do teto salarial do funcionalismo”. Ou seja, “a Governadora escolhe quem vai ser beneficiado”.
O governo ao invés de implantar políticas públicas para criar atrativos de geração de emprego e renda, aumenta alíquota do ICMS, perdendo a competividade para o vizinho estado da Paraíba, que fez ao contrário, baixando ICMS. Não existe uma política de contenção de gasto, muito pelo contrário.
É importante que a governadora e o secretario da fazenda, entendam que só existe aumento de receita, se existir politicas de geração de emprego e renda, só aumentar taxas e impostos não resolve. Estão insistindo na politica errada.
E resultado
desse erro, todos nós estamos sentido na pele:
Educação
sucateada, com os piores índices de avalição, saúde em colapso, com hospitais
lotados, profissionais com salários atrasados, greves de seus servidores de um modo geral,
segurança pública nem se fala, estradas sem condições de trafegabilidade com
buracos e matagal, fornecedores atrasados, dentre outros descasos.
E o “pior vai começar”. O eminente medo do funcionalismo público de conviver com o atraso do seu salário, justamente de um governo que se dizia defensora dos servidores publico quando era oposição às oligarquias que hoje é aliada.
Em fim. Está
implantado o desastre administrativo do PT no Rio Grande do Norte.
Veja aqui, a lambança que o secretário da Fazenda do Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Xavier falou.
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