Até mesmo assessores mais “religiosos”, que acreditam em
tudo o que diz e faz o presidente Lula (PT), ficaram chocados com sua decisão
de não visitar, nem mesmo sobrevoar, as áreas afetadas pelo devastador ciclone
que matou 41 pessoas, quase todas no Rio Grande do Sul.
A insistência levou o presidente mandar seus assessores
“religiosos” espalharem a lorota de que estaria “gripado”. A suposta gripe não
o impediria de participar do esvaziado desfile de Sete de Setembro. A
informação é da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Quem conhece Lula ou tem boa memória sabe que ele costuma
ignorar tragédias. Desdenhou de quase todas ocorridas em seus dois governos.
Lula nunca visitou o local da queda do avião da TAM em
São Paulo, em 2007, e se recusou por dois anos a receber os familiares das
vítimas.
Sempre quis distância de tragédias. Em 2010, posou com
isopor na cabeça, na praia, enquanto o Rio vivia tragédia com dezenas de
mortos.
Diário do Poder
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