A amplitude da frente que ajudou a eleger o presidente
Lula poderá trazer um problema para o PT no pleito presidencial de 2026.
Segundo a coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, na visão de
dirigentes petistas, será impossível emplacar uma narrativa que assegure o
apoio de pessoas com ideologias tão distintas, como foi feito na disputa com
Bolsonaro, em 2022.
A defesa da democracia foi o argumento usado pelo PT para criar uma frente
ampla. O chamado foi atendido por ex-bolsonaristas, como o empresário Paulo
Marinho; fundadores do PSDB, como Fernando Henrique Cardoso e José Serra; e
economistas liberais, entre eles Persio Arida e Pedro Malan.
De acordo com o colunista, a extensão da frente ampla no segundo turno foi
tamanha que será impossível para Lula (ou para qualquer candidato petista)
repetir a façanha. Em um contexto eleitoral, o PT acredita que as pessoas serão
induzidas a acreditar que o apoio a Lula derreteu em quatro anos.
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