A deputada estadual petista Isolda Dantas mostrou que é
mal-educada, durante a sessão realizada nesta quinta-feira, quando se discutiu
o projeto de Lei de autoria do deputado estadual Coronel Azevedo, que
proíbe o uso da tal “linguagem neutra” nas escolas do Rio Grande do
Norte. Passando por cima do decoro parlamentar, a petista rosnou um “puta
que pariu”, não se ligando que a palavra obscena havia sido capturada pelas
lentes das câmeras da TV Assembleia.
A deputada esquece que o Brasil tem a língua portuguesa
como idioma oficial, este sim é a linguagem que deve ser ensinado e massificado
nos estabelecimentos de ensino. A linguagem neutra é uma espécie
de “dialeto” que a esquerda defende por entender que é uma
comunicação inclusiva para atender a parcela LGBTQIAP+.
Países desenvolvidos como a França proíbe o uso da
“linguagem neutra”.
O Senado francês da França aprovou no último dia 30 de
outubro um projeto de lei que proíbe o uso desse dialeto. O presidente Emmanuel
Macron disse ser contra o uso da linguagem neutra e afirmou que “em francês, o
masculino é o neutro”.
Estão de parabéns os deputados (Tomba Farias,
Cristiane Dantas, Luiz Eduardo, Ivanilson Oliveira, José Dias, Terezinha Maia,
Adjuto Dias e Neilton Diógenes) que votaram contra essa aberração
linguística e principalmente o autor da Lei, que foi aprovada, o deputado
Coronel Azevedo.
A deputada Isolda e os outros integrantes
da “bancada do todes” – Eudianne Macedo, Divaneide Basílio, Francisco
do PT – foram os únicos a votar contra o projeto de Azevedo.
Desta vez não adiantou a deputada
Isolda “estrebuchar”.
Mas o que se pode esperar de uma deputada que apoia
veementemente as invasões de terras privadas por parte do MST, que por sua vez
defende o Hamas e age como
Assista o vídeo aqui.
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