Os consumidores terão que desembolsar mais dinheiro em
2024 para comprar o popular gás de cozinha. O produto, essencial na vida dos
brasileiros, passou por reajuste em janeiro e tem previsão para outro aumento
em fevereiro.
Em todo país, o preço médio do gás de cozinha subiu de R$
101,85 para R$ 103,89. Os estados de Pernambuco, Rio de Janeiro, Distrito
Federal e Alagoas tiveram as maiores altas percentuais:
- Pernambuco – 2,3% (de R$ 89,04 para R$ 91,08)
- Rio de Janeiro – 2,2% (de R$ 93,22 para R$ 95,26)
- Alagoas – 2,2% (de R$ 93,03 para R$ 95,07)
- Distrito Federal – 2,2% (de R$ 94,46 para R$ 96,50)
O norte do país tem os valores mais altos para compra do
botijão de 13 quilos, com diferenças de mais de R$ 30 para outras regiões:
- Roraima – R$ 126,83
- Rondônia – R$ 121,67
- Amazonas – R$ 120,88
O motivo do aumento tem relação com a volta da cobrança
integral do imposto federal Pis/Cofins, que estava zerado desde 2021. O valor
deve subir ainda mais em fevereiro, quando entrará em vigor um novo reajuste,
dessa vez por causa da alta de impostos estaduais.
A partir de 1°de fevereiro os estados começam a aplicar
novas alíquotas de ICMS sobre o gás de cozinha. O Conselho Nacional de Política
Fazendária (CONFAZ) aprovou, no fim do ano passado, o aumento da cobrança dos
atuais R$ 1,25 por quilo para R$ 1,41). Por botijão, a alta vai ficar em torno
de R$ 2,03, uma alta de 2% quanto o valor atual.
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