A inauguração do Hospital da Mulher em Mossoró pela
governadora Fátima Bezerra (PT), não passou de uma verdadeira festa de ilusões.
O hospital, construído por meio de empréstimos do Banco Mundial durante a
gestão da ex-governadora Rosalba Ciarlini, que deveria ter sido entregue lá na
era Robinson Faria, finalmente foi entregue à população da região Oeste em
2023. E o que foi entregue? Apenas a estrutura física. Os serviços, bem, esses
são como um presente que ainda está a caminho.
O hospital tem operado com menos de 50% de sua
capacidade. Poucos serviços funcionam na unidade. Em mais de um ano, nem um
único parto aconteceu no hospital. O Sindicato da Saúde (Sindsaúde) pressiona o
estado para convocar os profissionais do concurso de 2018. São enfermeiros,
fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas e outros profissionais que poderiam
ocupar esses espaços e transformar o Hospital da Mulher em um show de
eficiência.
A estrutura do hospital é impecável. Os equipamentos
instalados também. Nada reclamar disso. Mas, no final das contas, o Hospital da
Mulher, hoje, é um verdadeiro elefante branco.
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