A diretoria do Sindicato dos servidores Municipais de
Olho D'água do Borges - SINDSMOB, se reuniu neste sábado, 24/02/2024, e decidiu
entrar na justiça contra o município, solicitando o pagamento da diferença completa do
piso salarial do professores referente aos messes de janeiro e fevereiro ano de 2022 e as diferenças do parcelamento de março a dezembro/2022, e a implantação integral
do reajuste determinado pelo MEC, do piso dos anos de 2023 e 2024.
A prefeita Maria Helena, além de não ter pago o
retroativo de 2022, não deu um centavo do reajuste de 2023, que foi de quase
15%, e até a presente data, também não se manifestou em relação ao reajuste de
2024, que é de 3,6%. Diante do silencio da prefeita, que tem tratado os professores
e a educação do município, a pão e agua, durante toda sua gestão, o caminho será
procurar a justiça para corrigir esse desrespeito da gestão com os
profissionais da educação.
O
objetivo dessa ação, é buscar a garantia do direito da integralidade do
reajuste, e a valorização dos profissionais da educação, de ativos e
aposentados do nosso município.
Do
Blog: Não existe educação de qualidade sem uma renumeração digna para seus profissionais
e um ambiente de trabalho adequado para docentes e discentes. Mas infelizmente,
em nosso município, além dos professores não serem bem renumerados, as salas de
aulas são uns verdadeiros depósitos de seres humanos, ou seja, os alunos e professores
são despejados em cubículos, sem espaços, algumas salas sem climatização, falta de espaços para lazer, entre tantas outras deficiências.
Mas
essa semana a prefeita prometeu que até o final do ano estará, não concluindo a
obra do Antônio Carlos, mas construindo uma nova escola. O difícil será as pessoas
de consciência acreditarem nessa narrativa absurda, pois ela está a sete anos e
dois meses no cargo de prefeita, e não teve a competência e capacidade para concluir a obra da Escola
Municipal Antônio Carlos de Paiva, que encontrou com mais ou menos 50% da obra em andamento. Imagina concluir uma obra nova em apenas dez meses. Esse tempo talvez não seja suficiente nem para os tramites legais, como: Alocação de recursos, licitação, contratação de empresa e etc. Ou seja, “Conversa pra boi dormir”.
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