Depois do SINSP escancarar as práticas irregulares que
acontecem na secretaria de Educação, enfim a secretária Socorro Batista e o
secretário Pedro Lopes tomaram alguma atitude e governo realizará o Censo dos
Servidores da SEEC 2024. É o fim da linha para os “professores fantasmas”.
E tem mais: caso o “professor fantasma” não comprove que
está trabalhando o seu salário será cortado.
Até que fim o governo parece se preocupar com a imensa
relação de professores sem local de trabalho que está descrita em documentos da
própria secretaria de Educação.
A poupança para o governo pode ser superior aos R$ 230
milhões anuais se deixar de pagar todos aqueles que os documentos mostram que
não trabalham.
O período do Censo será entre 25 de março e 26 de abril. Veja mais informações no documento anexado a esta matéria.
Relembre o caso
O SINSP tornou público no fim de 2023 que havia mais de
3.200 professores sem nenhum local de trabalho e que nem a SEEC tinha
conhecimento por onde eles andavam.
No documento publicado no Diário Oficial do Estado desta
terça-feira (19) a Portaria determina a obrigatoriedade de participação no
censo para todos que estão lotados na SEEC.
Caso não seja realizada a entrega da documentação exigida no período do Censo, os salários dos “professores fantasmas” serão suspensos e só voltarão a ser pagos após regularização da situação funcional.
Assembleia Legislativa
convidou secretária para se explicar
Recentemente a Comissão de Administração da Assembleia
Legislativa convidou a secretária Socorro Batista para prestar esclarecimentos
sobre a lista de professores sem local de trabalho entregue pelo SINSP. A
reunião ainda não tem data definida.
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