Há um mês, forças de segurança se uniram no Rio Grande do
Norte, bem armadas e equipadas, para tentar recapturar dois fugitivos sem
dinheiro ou conhecimento do terreno. Um mês de um “baile” humilhante no estado
brasileiro, que, incapaz de mantê-los em presídio federal de “segurança
máxima”, tampouco tem êxito na recaptura. A força-tarefa de 600 homens, duas
dezenas de viaturas, cães farejadores, drones e até helicóptero passa a
impressão de um “bate-cabeças” que não cessa.
Milhões em diárias
A força-tarefa já gastou mais de R$9 milhões só em
diárias para policiais, segundo apurou o jornalista Douglas Ferreira, do site
Move Notícias.
Palpite de ministro
O ministro Ricardo Lewandowski (Justiça), que foi duas
vezes ao local sem ter o que dizer, acha, apenas palpita, que a dupla segue no
Estado.
Tem mais o que fazer
Tentando por fim à vergonha do governo federal, a força-tarefa reduz a proteção ao potiguar e não cumpre 7 mil mandados de prisão pendentes.
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