O Ministério Público entrou com uma ação para suspender o
reajuste dos professores do Estado que foi negociado e vem sendo pago de forma
parcelado pelo Governo do Estado.
O processo não poderia cair em piores mãos para os
educadores: o desembargador ultraliberal Cláudio Santos, que um dia já defendeu
que a UERN fosse privatizada.
Ele suspendeu o reajuste alegando que o impacto de R$ 1,5
bilhão/ano vai impactar nas contas públicas. Ano passado o secretário de
administração Pedro Lopes avisou que a redução da alíquota básica do ICMS
tornaria inviável reajustes e não contou com o endosso dos sindicatos, que
abriram mão de cobrar dos deputados.
Várias categorias receberam reajustes no Governo de
Fátima Bezerra (PT) nenhuma foi alvo de ação do MP, nenhuma teve um reajuste
suspenso por decisão judicial…
Sobrou para a mais sofrida e desvalorizada pela
sociedade: a dos professores.
Impressiona a coragem dos poderosos em partir para cima
de professores. Afinal de contas, eles não possuem armas nem meios para
intimidar.
Só possuem o conhecimento para repassar para os filhos de
quem está na base da pirâmide social.
Toda essa perversidade tem método!
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