O Rio Grande do Norte vive hoje uma triste realidade em todos os sentidos. A falta de medicamentos, os hospitais sucateados e os funcionários das empresas terceirizadas sem receber pagamentos revelam um cenário de caos na administração pública estadual.
Para agravar ainda mais a
situação, cooperativas médicas estão suspendendo atendimentos nos hospitais,
deixando a população sem acesso à saúde básica. E não para por aí: a tendência
é que a crise se aprofunde ainda mais.
A crise não se limita à Saúde. O governo também arrasta os piores índices do IDEB no Brasil, prejudicando o recebimento de recursos e investimentos por parte do governo federal. Vale lembrar que a governadora Fátima Bezerra é professora e, paradoxalmente, não trata a Educação como prioridade.
Na realidade, nenhuma área do governo parece receber a devida
atenção, com as decisões sendo tomadas mais com foco em interesses pessoais do
que no bem-estar da população.
Após seis anos sob o comando da governadora Fátima, a
pergunta que fica é: o que temos de concreto? A população do Rio Grande do
Norte se encontra abandonada, sem respostas e sem perspectivas de melhoria.
Resta agora ao povo dar a resposta nas próximas eleições a um governo que,
literalmente, virou as costas para o nosso estado.
portalmatheusperes
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