Rogério lembrou que seu mandato de senador vai até o
início de 2031. “Eu só posso ser candidato a governador. Se eu não for ser
candidato a governador, eu vou ficar onde me encontro”.
O senador afirmou que, caso não reúna as condições de ser
candidato, poderá apoiar outro nome de oposição. E citou como opções: o
ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos), o senador Styvenson Valentim
(PSDB) e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União).
A união da oposição tem sido defendida por vários
integrantes do grupo. Em recente entrevista ao AGORA RN, o ex-senador José
Agripino Maia, presidente do União Brasil no Estado, também defendeu a
necessidade de uma candidatura única da oposição ao Governo para que o grupo
consiga também disputar uma das duas vagas ao Senado.
O prefeito de Natal, Paulinho Freire (União Brasil), vem
cumprindo um papel de articulação junto às principais lideranças da direita
potiguar. Tem conversado com todos os atores citados — inclusive Álvaro e
Allyson — para construir um palanque unificado e viável eleitoralmente.
A previsão é que a definição sobre a cabeça da chapa
majoritária ocorra até o fim deste ano. Marinho admite que, se o seu projeto
não se consolidar como o nome de consenso, apoiará outro candidato.
“Conversar, transigir, negociar, construir um projeto
para o Estado do Rio Grande do Norte, não apenas fazer a crítica dos problemas,
mas apresentar soluções. Isso é o que vai permitir que uma eventual candidatura
possa ser assimilada pela população.”
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