A dinheirama que os Correios despejaram para comprar a
“cota master” de patrocínio da turnê “Gilberto Gil Tempo Rei” irritou
funcionários da estatal, que nem mesmo estão com plano de saúde ativo, suspenso
após calote no pagamento, e mobilizou a oposição, que pediu ao Tribunal de
Contas da União (TCU) para apurar a gastança da gestão de Fabiano dos Santos no
comando dos Correios, tecnicamente quebrados, como afirmam diretores, após
admitir prejuízos superiores a R$2,2 bilhões.
Pedala, ministro
O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) cobrou o ministro
Juscelino Filho (Comunicações) e questiona a “priorização questionável de
recursos”.
Afronta e deboche
“Direcionar milhões de reais para uma turnê de Gilberto
Gil soa como uma afronta aos direitos dos trabalhadores”, diz Gayer.
Modus operandi
Junio Amaral (PL-MG), que acionou o TCU, considera
inadmissível “que o governo instrumentalize as estatais para beneficiar seus
apoiadores”.
Ladeira abaixo
“A estatal passa por uma grave crise financeira causada
pela péssima governança petista”, disse o parlamentar mineiro.
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